segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Desejo



O beijo era fulminante,

ardente,

impetuoso

e o desejo arrebatador,

os corpos se entrelaçavam

quase se fundiam,

se contraiam,

se marcavam.

Perdidos em um torpor de insanidade,

pecado,

luxúria

e prazer.

O desejo era mais forte,

sobressaia à razão

e a lucidez.

A respiração tornara-se ofegante.

Já não tinham mais a noção

de tempo e espaço.

Ah! que sintonia

2 comentários:

  1. apaga que o trem tá pegando fogo!
    asnjasnjkasnjkasn
    bem caliente o poema!
    eu sei que foi aquela mulher singular do bar que escreveu né?
    ;)

    ResponderExcluir
  2. foi o meu outro lado! o lado mulher independente, e fodástica!
    huahauhuahuauha

    ResponderExcluir