
O beijo era fulminante,
ardente,
impetuoso
e o desejo arrebatador,
os corpos se entrelaçavam
quase se fundiam,
se contraiam,
se marcavam.
Perdidos em um torpor de insanidade,
pecado,
luxúria
e prazer.
O desejo era mais forte,
sobressaia à razão
e a lucidez.
A respiração tornara-se ofegante.
Já não tinham mais a noção
de tempo e espaço.
Ah! que sintonia
apaga que o trem tá pegando fogo!
ResponderExcluirasnjasnjkasnjkasn
bem caliente o poema!
eu sei que foi aquela mulher singular do bar que escreveu né?
;)
foi o meu outro lado! o lado mulher independente, e fodástica!
ResponderExcluirhuahauhuahuauha